domingo, 29 de junho de 2008

EGO INFLADO

Encontrei um artigo muito interessante em meus fichamentos sobre dança do ventre. Ele fala sobre o ego inflado da bailarina de dança do ventre no início de carreira.

Essa atitude é mais comum do que você imagina, o bom disso é que depois passa esse momento “purpurina” e elas voltam para a realidade e percebem que precisam dos outro para que sejam realmente grandes estrelas.

Este artigo me fez lembrar as aulas de lingüística, onde estudávamos as concepções filosóficas de Bakhtim, e o assunto fez-me enveredar pela ótica dele onde fala “que o outro é essencial para que o sujeito tome conhecimento não somente das coisas (objetos), mas também da consciência de si mesmo, do conhecimento da existência do não conhecido”.

Ele ainda diz que “O sujeito se constitui se forma nas relações sociais, por isso o homem necessita da interação com o outro”. E assim, como qualquer mortal, a bailarina de dança do ventre, também precisa do outro para se constituir, e construir uma carreira sólida e permanente.

Lei a seguir o artigo.

Beeeeijos


INFLAÇÃO DO EGO

Jorge Sabongi - Julho/99

Um fator importante que você deve controlar e equilibrar em sua personalidade ao se profissionalizar em dança do ventre é uma característica que chamo de "inflação do ego". Ela existe, toma conta de você... E quando menos espera, você perdeu a humildade, se julga esplendorosa e detentora de um conhecimento e espaço conquistado com meros estudos preliminares, e principalmente, de preferência, para não ser dividido com mais ninguém.

É extremamente interessante como aprendizes que sequer arranharam a superfície de um determinado conhecimento, da noite para o dia, colocam-se na posição de mestras detentoras de toda sabedoria, isentas de bom senso, que seria imprescindível para a construção de um objetivo que se determinou atingir.

A questão é simples: na medida de seu merecimento, de sua busca e sua perseverança ao longo dos anos de trabalho, o mercado lhe dará a contrapartida. Então, se o seu trabalho é sério, a procura tende a ser crescente. Caso seja um mero momento para alavancar alguns recursos financeiros, provavelmente em alguns meses você estará esquecida.

É importante lembrar que no mercado você pode atender a vários segmentos: tem pessoas que aceitam tudo, tem pessoas que não aceitam nada, e tem pessoas que preferem ser seletivas. Resta a você identificar o que mais lhe convém. O que você deve pensar é que independente de onde pise, a "inflação do ego" corre solta e se você não se cuidar, com certeza ela vai te dominar.

Em todas as atividades do mundo, o mercado é uma rua de duas mãos, você não pode querer trafegar só na ida, um dia talvez, precise voltar pela outra via. E é aí que está o segredo, se você não construiu um caminho cristalino e correto não pode esperar voltar e ser aceita.

Se seu ego está se inflacionando (cada dia você se julga mais e mais do que realmente é), você até poderá caminhar um bom percurso, mas chegará um ponto adiante que uma pergunta surgirá "onde estou?" Ou um sentimento de vazio lhe virão fazer companhia, pois esta inflação começa a destruir não só seu convívio social, mas sua estrutura de como lidar com o mundo e com as situações. E é aí que o tipo de personalidade que você construiu, tende a destruir tudo o que você edificou, pois não foi estruturado para angariar um sentimento de simpatia geral.

É normal você não conseguir agradar a todos, mas se você se envereda por caminhos de desagradar a multidões, algo está errado em sua essência. Isso acontece geralmente quando sua forma de conduzir-se no dia a dia denota uma personalidade ainda em desenvolvimento ou caso você esteja em evidência e não sabe administrar seu sucesso, deixando-se levar pela soberbia.

A inflação do ego existe, não é benigna e pode ser dominada, mas só terá efeito com você, caso disponha-se a aceitar que o APRENDIZADO NUNCA TERMINA. Que "quanto mais acredito que aprendi, mais percebo que nada sei". Requer humildade, respeito pelo trabalho de todos, e muita seriedade em sua conduta. Envolve ética, honestidade e honra.

É interessante lembrar que em toda atividade que engloba estética (a beleza feminina, em especial), existe um tipo de concorrência daninha e que muitas vezes desestrutura personalidades, pela simples preocupação de uma concorrência ou receio de que outras estrelas possam brilhar iguais ou mais. É normal... Sempre existiu e sempre vai existir!

O céu é imenso e sempre terá espaço para seu brilho. Talvez sua estrela não pareça daqui ter um brilho tão intenso, mas quem sabe é porque está tão distante de onde se olha? Ou tão distante da realidade presente? O Universo é infinito tem espaço para todas brilharem.

sábado, 28 de junho de 2008


RAKS AL SHAMADAN - (DANÇA DO CANDELABRO)


Este estilo de dança fazia parte das celebrações de casamento e nascimento.

A bailarina conduzia o cortejo do casamento levando um candelabro, na cabeça. Desta maneira, o povo acreditava que ela podia iluminar o caminho dos noivos, e trazer felicidade para eles.

O CANDELABRO

O candelabro pode ser de 7, 9, 13 ou até mesmo de 17 velas, ou a critério de cada bailarina. As velas podem ser brancas ou velas coloridas. Normalmente as bailarinas dançam com véu por baixo do candelabro ou preso a roupa.

A ROUPA

É costume ser toda preta ou branca. Porém, nada impede que você dance com roupa de outras cores. O ideal é que a roupa seja com o ventre coberto. Hoje é comum que a bailarina apresente a dança do candelabro, no começo de seus shows.

domingo, 22 de junho de 2008

DANÇA COM BASTÃO

Para você conhecer um pouco mais, montar sua coreografia e sair dançando. Beeeijos

DANÇA COM BASTÃO

É uma dança folclórica masculina chamada Tahtib, dos tempos antigos das aldeias de Said, região do Alto Egito, quando os pastores dançavam com alegria onde eram simuladas lutas, em uma espécie de competição, depois do trabalho, com suas mulheres e sua família. Os pastores e seus bastões ou bengalas, sempre se alegravam em volta da fogueira, dançando com seu instrumento, representando sua energia, seus bens. Em algumas aldeias, por tradição antiga, seus lideres e sua família, talhavam em seus bastões a historia de sua linhagem, e quando dançavam também dançavam a gloria e as conquistas de sua família.

Foi adaptada pelas bailarinas que se apresentam usando bengalas ou bastões e demonstram toda sua habilidade girando o bastão de várias formas sempre com muito charme e delicadeza.

A VESTIMENTA

O traje mais adequado é o vestido cobrindo o ventre. Como acessórios usa-se moeda e chalés e adereços de medalhas também para a cabeça.

A DANÇA

- Rodar o bastão com os dedos, à frente do corpo. Em frente aos olhos.

- Girar o bastão lateralmente ao seu corpo (em ambos sentidos)

- Girar o bastão frontalmente ao corpo, em sentido horário.

- Girar o bastão acima da cabeça em sentido anti-horário.

- Girar o bastão alternadamente nas laterais direita e esquerda.

- Apoiar o bastão verticalmente no chão, sendo que a parte curva do mesmo, esta na mão que a segura.

- Chutar o bastão e levá-lo ate o ombro.

- Rodar o corpo com o mesmo no ombro.

- Usar todos os movimentos solares, intercalando com os lunares, menos freqüentes.

Os movimentos da dança do bastão representam a festa dos pastores. Transmite força, beleza, domínio e sensualidade.

A MÚSICA

Said música folclórica egípcia ritmo alegre com batidas especificas.



ANIVERSÁRIO

Foi muuuito legal o aniversário da Ludmila na terça ( 17/06/2008). Estavam presentes, Luzia, Flávia, Vanessa, Amanda, Lilian, Jacira, Jose, a aniversariante. Até o marido dela apareceu.
Foi bem legal
Teremos a niversário da Flavia na quarta.

Beeeijos

domingo, 15 de junho de 2008

A LÍNGUA ÁRABE


Leia com atenção, demora, porém no final você vai gostar.
Beeijos

A língua árabe é falada por quase 200 milhões de pessoas em mais de 22 países, do Marrocos ao Iraque, da Somália ao Sudão. Língua originária da Arábia Saudita da época pré-islâmica, rapidamente espalhou-se por todo o Oriente Médio. As línguas do norte da Índia, Turquia, Irã, Portugal e Espanha possuem muitas palavras de origem Árabe. O Árabe Moderno varia bastante de país para país (eles diferenciam-se tal como o Português e o espanhol). Contudo, a escrita do Árabe clássico com o passar dos séculos mudou pouco.

O Alfabeto árabe

Letra

ü Nome

ü Letra ocidental associada

ü Exemplo de utilização

Alif

a, u, i

Arnab (coelho)

b

Bait (casa)

t

Tej (coroa)

Tha

th

Thamar (fruta, fruto)

Jim

j, g (dependendo da região)

Jaras (sino)

Ha

h em inglês, gutural

Habib (amor)

Khê

kh , ch em alemão (como em hoch), r escarrado

Khubz (pão)

Dal

d

Duraq (pêssego)

Zel

z com a lingua entre os dentes

Diab (lobo)

r como em barato

Rajul (homem)

Zai

z

Zait (azeite)

Sin

s

Se'at (hora, relógio)

Shin

ch, x

Chams (sol)

Sad

s mais forte

Sabáh (manhã)

Dad

d mais forte

Daif (hóspede)

Tah

t mais forte

Talib (estudante)

Zah

z palatal dental

Zuhr (meio-dia)

Ain

(não existente em outra língua) a gutural

Aziza (querida)

Guein

g bem gutural (quase como um rr no fundo da garganta)

Gharam (paixão)

f

Fakir (explêndido,magnífico)

Qof

q quase que

impronunciado (tipo ôf)

Qalam (lápis)

Keaf

k

Kiteb (livro)

Lam

l

Laban (coalhada)

Mim

m

Miftéh (chave)

Nun

n

Najma (estrela)

h como em carregar

Haram (pirâmide)

Uau=U

w

Warda (rosa)

y

Yasimin (jasmin)

Não existem na língua árabe fonemas que se correspondam às letras P, V e G (com o som correspondente ao G da palavra "gato"). É devido a este motivo que nossos amigos dizem "brimo" em vez de "primo" (eles procuram o som mais semelhante ao "P" entre as letras árabes, que é o "B").

Foram criadas três letras adicionais para representar estes fonemas, para serem utilizadas nas palavras estrangeiras. No árabe clássico, a letra Jim corresponde ao som da nossa letra J. Porém em algumas regiões, como no Egito, esta letra é pronunciada com som de G.

Além das 28 letras tradicionais, mais as 3 letras criadas para representar o P, o V e o G, existe também o LemAlef, que é a junção das letras Lem e Alef.

Todas as letras árabes são consoantes. Dentro de uma palavra a letra poderá ter som mudo (quando ela for acompanhada do sinal Sukun), som combinado à vogal a (quando a letra for acompanhada do sinal Fatha), som combinado à vogal u (quando a letra for acompanhada do sinal Damme), e som combinado à vogal i (quando a letra for acompanhada do sinal Kassra). A letra poderá ainda ter o seu som dobrado, quando vier acompanhada do sinal Chadde.

Alimentos

Alecrim - Iklil (Al-Iklil)

Alface-Khass (Al-Khass)

Alfavaca - Habaqa (Al-Habaqa)

Alho - Tum

Almôndega- Bundqa (Al-Bundqa)

Arroz - Aruzz

Azeite - Zait (A-Zait)

Café (pó) - Bunn

Café (da manhã) -Taruíqa

Cerveja - Bira

Números

1 - Wéhed

2 - Itnan

3 - Talatha

4 - Arba'a

5 - Khamsa

6 - Sitta

7 - Saba'a

8 - Tamanya

9 - Tisa

10 - Ashra

20 - Ishron

30 - Talatona

40 - Arba'ona

50 - Khamsun

60 - Sittun

70 - Sab'un

80 - Tamanun

90 - Tis'un

100 - Mi'a

101 - Meia wa wahid

200 - Mitayn

300 - tholthumeia

400 - robamaia

1000 - Alf

domingo, 8 de junho de 2008

CÓDIGO DE ÉTICA DA DANÇA DO VENTRE


O Código foi elaborado a partir da iniciativa de Shalimar Mattar, editora do jornal "Oriente, Encanto e Magia", com o objetivo de organizar e valorizar a dança do ventre no Brasil.

É resultado do trabalho conjunto que contou com a participação de 439 praticantes da dança do ventre (amadoras e profissionais) durante um período de 10 meses de trabalhos. E este é o resultado que foi publicado 03/03/2002 durante o "1º Simpósio de Dança do Ventre" realizado no Estado São Paulo.

Código

A dança do ventre é uma expressão artística e, como tal, deve ser difundida. Cabe às profissionais da área zelar pelo seu conceito, mantendo assim, os padrões de elegância que a envolvem e não permitindo sua vulgarização.

Para exercer suas funções com dignidade, as profissionais da área devem receber remuneração justa pelos serviços artísticos ou didáticos prestados.

É considerada conduta antiética a prática de concorrência desleal com outras profissionais da área (bailarinas ou professoras).

Professoras:

A professora tem a função de ensinar e orientar pacientemente, sempre zelando, em primeiro lugar, pela saúde e bem-estar de suas alunas, e respeitando as limitações de cada uma.

• A todas as professoras é dada orientação que seus currículos estejam à disposição das alunas.

• É importante que a professora realize anualmente avaliações opcionais com suas alunas, as quais terão à disposição informações preciosas para a evolução de seu aprendizado.

• A dedicação ao ensino deve ser direcionada para o conhecimento de suas alunas e não como instrumento de vaidade pessoal para a promoção da professora.

• A professora deve exercer seu trabalho livre de toda e qualquer discriminação, motivando e respeitando suas alunas, independentemente de características físicas ou faixa etária, lembrando que esta é uma atividade que deve ser direcionada visando ao bem-estar e equilíbrio físico, mental e emocional. Portanto, não podem ser exigidos padrões estéticos que diferenciem ou discriminem qualquer uma delas.

• Para aptidão ao magistério da dança do ventre considera-se satisfatório um período mínimo de 4 anos de estudos na área, com aperfeiçoamento em didática e conhecimentos de Anatomia, Cinesiologia e Biomecânica que possibilitem segurança na realização de um trabalho corporal consciente. O tempo de estudo pode ser reconsiderado a partir de cursos realizados anteriormente, como Balé Clássico, Educação Física ou Faculdade de Dança.

• A professora de dança do ventre deve buscar aprimoramento e atualização constantemente.

• A professora deve cumprir a programação e o cronograma de cursos oferecidos ou divulgados a suas alunas.

• Todas as alunas merecem igual atenção de sua professora, a qual não deve fazer qualquer distinção entre elas.

• A professora deve ser especialmente honesta quanto aos seus conhecimentos, buscando respostas corretas para esclarecimento de suas alunas. Todas as informações pertinentes ao curso que se dispõe a ministrar devem ser transmitidas com clareza e honestidade, visando ao efetivo aprendizado de suas alunas.

• Como a dança do ventre tem origens muito remotas e informações de difícil acesso, esta questão deve ser sempre esclarecida a priori, para se evitar a divulgação de histórias fictícias que resultem em prejuízo à sua imagem e evolução.

• A professora não deve estimular competitividade negativa entre suas alunas ou com outros grupos.

A professora deve ter respeito e consideração com as demais profissionais da área, preservando um ambiente de relacionamento sadio que possa acrescentar ao desenvolvimento de todo o segmento, não utilizando a sala de aula como espaço para demonstrar rivalidades pessoais ou denegrir a imagem dos demais profissionais da área em pról de sua promoção.

Atitudes antiéticas

Apresentar coreografias de outras profissionais sem prévia autorização, bem como omitir o nome da responsável por sua criação.

• Coibir a participação de alunas em workshops e cursos que possam acrescentar elementos ao desenvolvimento e aprendizado.

• Apresentar currículos com informações fictícias referentes ao aprendizado e experiência. Recomenda-se que, em se tratando de cursos e workshops, sempre se solicite certificado de participação.

Bailarinas:

No Brasil, até a presente data, são consideradas bailarinas de dança do ventre todas aquelas que, possuindo o conhecimento e experiência necessária, prestem serviços artísticos profissionais (shows) mediante cachê.

• Cabe à bailarina profissional cumprir todas as cláusulas acertadas em contrato para prestação de serviços artísticos junto ao seu contratante.

• A bailarina profissional de dança do ventre deve zelar pela imagem moral da categoria que representa:

a) mantendo relacionamento de respeito e elegância junto ao seu público e contratante.

b) trajando-se de forma adequada aos padrões da categoria durante suas apresentações.

Conduta ética entre bailarinas profissionais

Quando assistir à apresentação de outra bailarina e/ou alunas, dedicar o devido respeito e atenção.

• Quando estiver realizando apresentação em conjunto, seja solidária e direcione o trabalho com espírito de equipe e união.

• Ter consciência de que cada profissional possui um estilo próprio que a diferencia e, assim, saber apreciar a admirar com humildade as variadas formas de expressar a arte.

• Respeitar o local de trabalho de outras profissionais

São consideradas atitudes antiéticas

Atravessar ou interferir em contato de trabalho de outra profissional estando ciente deste fato.

• Distribuir material de propaganda pessoal durante serviços contratados por meio de outra bailarina.

• Criticar o desempenho ou denegrir a imagem de outra profissional junto ao público contratante ou demais colegas da área.

Transformar uma apresentação coletiva em disputa pessoal de vaidade, interferindo na qualidade do trabalho apresentado.


Considerações gerais

A forma como uma professora e bailarina se referem à sua (s) mestra (s) é um exemplo que será seguido por suas alunas amanhã. Quem não respeita seu mestre não valoriza a arte.

• Recomenda-se sempre avaliação médica antes do início das atividades, como em qualquer atividade física.

As responsáveis pela elaboração do Código de Ética desejam que a união a humildade, seriedade o respeito e o amor à arte da dança do ventre estejam acima de qualquer diferença pessoal ou qualquer disputa. E VIVA A DANÇA DO VENTRE!!!!

Fonte: Jornal Oriente Encanto e Magia

domingo, 1 de junho de 2008

LIVROS SOBRE DANÇA DO VENTRE


Alguns livros que recomendo para estudar e conhercer um pouco mais sobre a dança do ventre e como trabalhar com ela.
  • Dança do Ventre - Ciência e Arte (Patrícia Bencardini - Ed. Texto Novo)
Livro elaborado para responder dúvidas a respeito da dança do ventre. A linguagem é simples e direta.
  • Resgatando a Feminilidade - Expressão e Consciência Corporal através da Dança do Ventre - Shahrazad
Shahrazad Shahid Sharkey, lançou independentemente este livro, no qual ela conta a história da dança e apresenta uma série de exercícios selecionados, imagens de coreografis, alongamento, respiração, coreografias, etc.
  • Dança do Ventre: Da energia ao movimento - kilma Farias - Ed. Universitária/UFPB
O livro aborda a dança do ventre como arte religiosa egípcia que esta ligada a canalização de energia cósmica e de caráter ritualístico, rica em simbologias que nos remetem a diversas tradições. Contém 250 movimentos simples, útil a professoras, bailarinas e iniciantes, servindo de consulta para planejamento de aulas e coreografias.
  • A Dança da Libertação - Cláudia Cenci - Ed. Vitória Régia
O livro é ilustrado com diversas fotos, apresenta a história dessa dança milenar, além de mostrar técnicas e modalidades dessa arte.

É so comprar e conhecer a arte que nos fascina. Domingo darei mais dicas de livros
Beeeijos


Livro: Dança do Ventre - Ciência e Arte